No último dia 8 de outubro, a multinacional norte-americana Apple removeu dois aplicativos muitos populares entre os chineses, o The Olive Tree Bible e o Quran Majeed.

A Apple atendeu a exigência do regime ditatorial chinês. O primeiro app faz downloads de versões da Bíblia. Já o segundo, do Alcorão.

De acordo com as autoridades chinesas, os aplicativos violam as leis que proíbem o uso de textos ou materiais religiosos no país.

Um porta-voz da Olive Tree relatou que a empresa foi informada que era obrigada a fornecer uma licença, demonstrando que tem autorização do governo chinês para distribuir o aplicativo com conteúdo de livro ou revista.

“Como não tínhamos a licença e precisávamos aprovar a atualização do nosso aplicativo para os clientes, removemos nosso aplicativo da Bíblia da App Store da China. No momento, estamos revisando os requisitos para obter a licença necessária, na esperança de poder restaurar nosso app para a App Store da China e continuar a distribuir a Bíblia em todo o mundo”, disse ainda o porta-voz.

Governo chinês e a perseguição religiosa

Ao obedecer a ordem do Partido Comunista, removendo os apps da Bíblia e do Alcorão, a Apple foi criticada por seu relacionamento com a China.

A empresa foi acusada de concordar com a perseguição religiosa no país, de acordo com o Edward Ahmed Mitchell, vice-diretor nacional do Conselho de Relações Americano-Islâmicas.

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Azenete Marques Bezerra - 21/10/2021 08h11
Isso é uma agressão a PALAVRA DE DEUS, absurdo! DEUS TARDA,MAS NÃO FALHA. LOGO VEM A RESPOSTA, AGUARDEM.
Jacqueline - 21/10/2021 05h23
Sem precedente
Sérgio Petrucio Marques Ferreira - 20/10/2021 21h47
HOMENS DIABILICOS VÃO SE DAR MUITO MAL DEUS NÃO SE DEIXA ESCARNECER