O incoerente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou ser, pessoalmente, contrário ao aborto, mas afirmou que se voltar ao poder, irá trabalhar para legalizar a prática.

A mais recente declaração contrária aos valores conservadores feita pelo ex-presidente petista foi feita durante entrevista ao podcast do rapper Mano Brown, um dos principais militantes de esquerda no cenário hip-hop.

Aborto, disse Lula, “é um direito da mulher” e deve ser tratado como um tema de “saúde pública”.

A abordagem é exatamente oposta à que o governo do presidente Jair Bolsonaro dá ao tema, com a ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, trabalhando para aumentar o acesso de mulheres grávidas a políticas pró-vida, como pré-natal e assistência durante toda a gestação.

“Não tenho vergonha de dizer que eu, Lula, pai de 5 filhos, sou contra o aborto. Mas, enquanto chefe de Estado, tenho que tratar o assunto como saúde pública. Eu acho que o aborto é um direito da mulher. Não preciso ser favorável, mas tenho que cuidar para que todos sejam tratados dignamente pela saúde pública”, disse Lula.

Afirmando ser católico, o ex-presidente se posicionou de forma contrária ao que a doutrina da Igreja Católica prega sobre o aborto.

Lula, que recentemente falou que irá implantar um sistema de censura à imprensa, valendo-se do eufemismo “regulação da mídia”, afirmou que Bolsonaro é alguém com pretensões totalitárias: “Está mais para Hitler e Mussolini”.

“O que tá acontecendo no Brasil não é uma disputa de direita e esquerda. É entre fascistas e democracia. Bolsonaro não é de direita. Ele tem que ser analisado mais pra Hitler e Mussolini do que pra um cara de direita. Porque ele não pensa. Ele não constrói um pensamento, ele constrói bobagem. Você não vê uma frase inteira dele dizendo alguma coisa que preste, é só bobagem. Não tem 3 minutos de argumento pra nada sério, Por isso que a vida dele é fake news”, acusou, de acordo com informações do portal Metrópoles.


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